Nem sempre estamos no nosso melhor. O amor não é perfeito, e falta-nos tantas vezes só entender isto e assimilar.
Os dias rotineiros nem sempre fazem parte do quadro idílico que nos pintam.
Quando o amor é amor permite-nos mostrar exatamente o que somos. Só assim pode ser uma relação.
Nos dias em que o pior vem ao de cima, nos dias menos fáceis eu continuo a querer esta vida.
Nos dias de vento agreste, eu continuo a sonhar com o nosso futuro.
Nos dias em que o mar se agita, continuas a ser o melhor da minha vida.
Mesmo nos piores dias, és mais do que aquilo que sonhei.
És o meu conto de fadas mesmo quando não és príncipe nenhum.
A cozinha como ponto de encontro de sabores e pessoas.
Local onde se cozinham refeições de amor, com amor.
Desejar profundamente: um futuro e uma cozinha de pessoas.
Treinar a calma dos dias.
Obrigar o corpo a parar e a não pensar tanto.
Deixar a vida e Deus levar-nos pelo caminho que já está traçado mas a tempo de ser alterado, não deixando de seguir sonhos e continuar lutas.
Ter calma porque o que tiver de ser, será: a seu tempo, sempre no seu tempo. Nada acontece quando não deve acontecer, embora nos pareça tantas vezes que está tudo fora do tempo.
Treinar a calma dos dias, obrigando-os a ser de férias quando estamos de férias.
Treinar a calma dos dias, obrigando-nos a descontrair.
Querer acima de tudo não pensar tanto e viver os momentos bons do presente, exatamente como presentes que Deus nos dá. E contigo já ganhei o euromilhões.*
Queremos muito alguém quando percebemos que quando precisarmos, ou não, essa pessoa vai oferecer-nos um abraço: de corpo ou de palavras.
"Começam brandos e mornos, no ritmo e na temperatura. Caminham mansos, entre passos incertos de certezas. Mergulham nas ondas. Correm demorados entre os grãos de areia a passar por entre os dedos. Saboreiam gelados. E fruta. E pele com sabor a sal. Contemplam. Passeiam-se. Em memórias do presente e saudades do futuro. Regressam sem pressas, pelos trilhos de sempre. Entram pelas frestas das janelas de luz coada pelos estores. Sussurram segredos da intimidade das paredes adormecidas à rua que passa enamorada lá fora. Deixam entrar o canto dos pássaros e mais tarde o canto dos grilos. A luz da lua. Conjugam o sabor prosaico de rodelas de pepino e uma lata de atum. Um chá frio. São feitos de palavras que são feitas de silêncios.
Os dias intensamente felizes não são os que falam mas os que murmuram. Baixinho."
Abrir a janela e deixar o sol entrar.
O sol que nos abraça e aquece. O sol sereno dos fins de tarde. O sol irrequieto que nos alegra.
O meu sol não o é só porque fica bem dizê-lo. O meu sol é ele porque realmente o é.
O meu sol não só decifra as minhas entranhas através dos meus olhos, como também através de todo o meu corpo.
O sol é luz, o meu sol tem uma luz que me ilumina ou que o guia na aventura de ver em mim o que ninguém sabe ver.
O sol tem sabor a verão e a tarde de inverno feliz. O meu sol tem sabor a cereja fresca numa tarde de calor abrasador e sabor a conforto e aconchego quando há frio lá fora.
O sol. Na minha vida há dois: o que irradia luz lá no céu e o que brilha aqui ao pé de mim, sem nunca ser noite. Luz de presença que não falha.
O meu sol, meu amigo, meu amor.
- Lacticínios;
- Fruta;
- Cereais.
A vida é feita de escolhas. Todos os dias, a todas as horas, é-nos imposta a toma de decisões: mais ou menos marcantes. Porém, a escolha mais importante reside nisto: vê-la pelo lado positivo ou negativo.
É esta escolha que influencia tudo.
Através do blog pretendo mostrar o lado bom da vida: que existe em tudo.
Textos de inspiração, o que me faz feliz, a tranquilidade espelhada numa conversa que vos conto ou na decoração de uma casa.
O lado bom da vida está aqui: positividade é a palavra de ordem.